MORTE NO PARK

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Por Maria Elisa, T. 72.2022

Em uma terça-feira de madrugada, o detetive Roberto dos Santos acordou com uma ligação em seu celular do inspetor de polícia, pedindo para que comparecesse a uma cena de crime. O detetive se arrumou rapidamente e foi ao local.
Assim que chegou, viu que a local era um Park. Quando chegou perto da cena do crime, viu um corpo de uma mulher coberto de sangue. A mulher que ainda não tinha sido identificada estava em uma área do Park onde tinha pouca visibilidade à noite. Ao lado dela, estava uma bolsa que aparentemente a pertencia, estava usando um vestido de festa e um salto alto.
O detetive Roberto dos Santos chamou a perito criminal para recolher informações e provas do local do crime, como: pegadas, objetos e também tirou algumas fotografias de local para manter a cena e tentar desvendar esse mistério.
Após identificar a vítima do crime, o detetive solicitou as imagens das câmeras do Park, também solicitou imagens das câmeras perto da casa da vítima.
Quando tinha amanhecido, o detetive foi verificar as imagens das câmeras e foi possível identificar alguns suspeitos, mas dentre eles só um estava em todas as imagens em que a vítima também estava. Além disso, na cena do crime foi encontrado um cigarro usado provavelmente pelo assassino que estava muito perto da vítima.
A polícia, após identificar o suspeito pelas câmeras, acabou descobrindo que ele já tinha sido acusado de assassinato por outros casos e que ele era um serial killer que a polícia nunca conseguiu prender. As provas que o detetive Roberto tinha contra ele era o cigarro usado, pois ele fumava, e as imagens das câmeras.
Quando a polícia finalmente conseguiu achar o suspeito, levou-o para a delegacia para dar depoimento. Assim que chegou lá começou a confessar o crime falando:
- Em uma manhã de domingo, estava passando na rua até que essa bela moça passou por mim, depois desse dia não consegui mais esquecê-la. A segui em seu dia a dia e descobri que na terça-feira ela iria para uma festa do trabalho e que para chegar no local da festa precisaria passar pelo Park. Quando ela passou, fui falar com ela sobre meus sentimentos, ela me olhou com uma cara estranha e me rejeitou, senti meu coração se quebrando, então, decidi matá-la, pois se eu não posso tê-la, ninguém mais pode.
Depois que ele confessou, o detetive o prendeu.

Fonte da imagem: <https://pixabay.com/pt/vectors/parque-parque-da-cidade-pessoas-7153125/>.

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