EM FAMÍLIA

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Por Guilherme T. 71.2022


No chão da sala de jantar, tinha um corpo de um homem morto. Ele era branco, alto, parecia ter 20 anos e com boa aparência. Apresentava marcas avermelhadas no corpo inteiro com estranhas feridas. O detetive Roberto dos Santos já tinha visto um caso parecido a esse e sabia que ele foi envenenado por uma substância chamada Belanoda - V.
Viu três pessoas sendo interrogadas pelos policiais. Eram duas mulheres e um homem que diziam ser parentes do morto. Eles disseram para os policiais que o nome do morto era Felipe e que viram aparecer marcas no corpo dele e que ele falava coisas sem sentido parecendo que estava bêbado. Os parentes eram uma tia, um tio e a mãe, que estava desabando de tanto chorar.
Roberto iniciou a investigação perguntando aos polícias o que eles sabiam. Um policial disse que o tio do morto falou que era irmão do falecido pai de Felipe, e que várias vezes ele tinha o convidado para jantar e somente dessa vez ele aceitou o convite.
O detetive interrogou cada parente isolado numa sala e descobriu que o tio de Felipe era muito rico e que não tinha filhos. A tia contou que Felipe e a mãe estavam muito nervosos e que a mãe arrumou a mesa com lugares certos para cada um. Ela disse que enquanto os outros estavam conversando na outra sala, ela usou um copo que estava na mesa para beber água sendo que trocou os copos de lugar. A mãe deixou escapar a frase “deu tudo errado”.
Roberto deduziu que Felipe e a mãe estavam armando para matar o tio que era rico e não tinha herdeiros. Então, Felipe herdaria tudo. A mãe perdeu o controle e admitiu a culpa. Disse que a ideia foi dela e que ela que merecia estar morta e não seu único filho. Roberto concluiu o caso e foi embora para casa.

Fonte da imagem: <https://pixabay.com/pt/vectors/mulher-chore-choro-rosto-feminismo-1302674/>

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