A VÍTIMA CRIMINOSA

Por Catharina 71.2022

Roberto dos Santos foi chamado para um aeroporto particular onde um chefe de uma quadrilha estava fugindo do país, pois estava sendo procurado pela polícia. Mas, uma coisa aconteceu: o bandido estava morto, tinha morrido uns 30 minutos antes do detetive chegar. Mas ele não estava caído ou com sangue pelo corpo nem pelo chão, estava em seu lugar dentro do avião, sentado com um copo de água do seu lado, então, o detetive Roberto supôs que ele tinha sido envenenado, mas por quem?

O detetive foi procurar pistas e achou o copo que estava do lado da vítima. Mandou levarem o copo para ver se tinha alguma digital, mas infelizmente não tinha, só a da vítima.

Mais tarde, o detetive Roberto foi analisar mais o avião e achou um remédio no chão, só que não era um remédio comum, não vendia em nenhuma farmácia. O detetive achou isso estranho.

Só quem tinha direito eram os farmacêuticos que ficavam em um lugar privado, mas mesmo assim ninguém o vendia. Então, o Roberto achou estranho e foi investigar esse tal lugar.

Quando chegou lá, foi investigando cada um, chegou a hora de investigar um homem meio suspeito, o Roberto foi logo perguntando:

- Onde estava quando aconteceu o assassinato?

O homem suspeito respondeu:

- Nessa madrugada, eu estava em casa dormindo.

O detetive de cara suspeitou mais ainda, pois o homem tinha dito "essa madrugada", mas como ele sabia que o crime aconteceu naquela madrugada? Não saiu em nenhum jornal, nem programa. Foi aí que encontraram a digital do homem no remédio. No mesmo instante, Roberto mandou prender o homem.

Ele se acusou, falou que colocou esse remédio na água dele para ele morrer, porque essa quadrilha tinha matado o irmão dele e ele queria vingança.

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