TESTAGEM POSITIVA

 

Casos de COVID no CAp-UERJ preocupam a todos

 

Marina Castilho, Nicolle da Silva, Rayssa Vasconcelos, Lara da Silveira, Luara Cabral, Alexandre Lima e Angélica Castilho.

CAp-UERJ – Alunos, professores e técnicos estão sob ameaça do COVID novamente. Na semana passada, entre os dias 26 e 27, professores e alunos do 5º ano começaram a passar mal e testaram positivo para o COVID-19. Preventivamente, os alunos foram liberados das aulas presenciais.

O problema continua se espalhando. Ontem (31/05) já houve um caso confirmado na 74. Caso mais grave aconteceu no Ensino Médio.  Os alunos da 3B e 3D tiveram as aulas suspensas em função do número de casos. Voltam apenas no dia 13 de junho, conforme aponta o protocolo.

Muitos alunos, ao saber dos casos, ficaram ansiosos, e mesmo sem apresentar sintomas correram para o ponto de testagem montado no próprio CAp-UERJ, disponível desde 27/05. É importante lembrar que alunos que forem testados com positivo e liberados não devem permanecer no pátio interagindo com outros.

Cada um deve seguir as medidas de segurança, como o uso adequado de máscaras limpas, além da higienização constante com álcool em gel. Há muitos relatos na mídia e entre conhecidos de exemplos de pessoas que estiveram em ambiente contaminado, mas por estarem de máscara não contraíram o vírus, comprovando ser indispensável o uso de máscaras.

O fato que ocorre no colégio reflete aquilo que a sociedade vem enfrentando: um novo crescimento de casos de COVID no país. Dados do dia 30/05 apontam 72 vítimas fatais no Brasil, totalizando 666.568 desde o início da pandemia. Foram registrados 26.496 novos diagnósticos em 24h – um crescimento de 31% em comparação com duas semanas atrás (dados obtidos das secretarias estaduais de saúde). Desde janeiro, quando houve outro pico de contágio, não se via tantos casos.

Junto com o relaxamento das medidas de proteção em todo território nacional, casos assintomáticos trazem um perigo: aumentar a circulação do vírus nos espaços coletivos.

Há vacina disponível a partir de 5 anos de idade em até 3 doses (incluído o reforço). A Secretaria Municipal de saúde anunciou que desde segunda-feira (30/5), adolescentes entre 12 a 17 anos podem receber a dose de reforço da vacina. (Maiores informações: https://coronavirus.rio/vacina/ )

Apesar de não evitar a contaminação, a vacina impede que o contaminado tenha sua versão mais agressiva. Por isso, é muito importante, além de seguir as normas de segurança, como o uso de máscara e o álcool em gel, manter em dia a vacinação.

 

 

 Fonte da imagem: <https://www.flickr.com/photos/sintonizemcti/49697011641>.