26 de abril: Dia do Goleiro
26 de abril: Dia do Goleiro
por Guilherme Fernandes de Jesus
A escolha da data por professores da Escola de Educação Física do Exército do Rio de Janeiro em 1975 é em homenagem a Aílton Corrêa Arruda, goleiro Manga, que nasceu em 26 de abril de 1937 e foi de times como o Sport do Recife, Botafogo e da Seleção Brasileira em amistosos e em Copas do Mundo.
Em nome dos muitos goleiros que defendem seus times com determinação e em nome dos que ainda virão, segue o depoimento de João Pedro, 13 anos:
“Eu jogo futebol há muito tempo, desde uns 8 anos. Tentei me encaixar em outras posições, porque meu pai sempre falava que ser goleiro só iria me prejudicar, por toda hora estar exposto a uma lesão diferente. Mas há uns 2 anos eu comecei a treinar como goleiro e foi a posição que mais me deu oportunidade e em que eu fui muito melhor do que jogando na linha.
No início, eu comecei a sofrer bastante por causa da minha altura, porque se tivesse um goleiro alto que agarrava mal, ele era escolhido, e eu, que sou baixo e particularmente agarro bem, eu nunca era titular. Mas eu percebi que tentando eu chegaria lá, e foi o que aconteceu: tive a oportunidade de treinar algumas semanas com um dos melhores treinadores do Rio de Janeiro, Felippe Fernandes, ele me ensinou demais.”
Parabéns para todos os goleiros!
por Guilherme Fernandes de Jesus
A escolha da data por professores da Escola de Educação Física do Exército do Rio de Janeiro em 1975 é em homenagem a Aílton Corrêa Arruda, goleiro Manga, que nasceu em 26 de abril de 1937 e foi de times como o Sport do Recife, Botafogo e da Seleção Brasileira em amistosos e em Copas do Mundo.
Em nome dos muitos goleiros que defendem seus times com determinação e em nome dos que ainda virão, segue o depoimento de João Pedro, 13 anos:
“Eu jogo futebol há muito tempo, desde uns 8 anos. Tentei me encaixar em outras posições, porque meu pai sempre falava que ser goleiro só iria me prejudicar, por toda hora estar exposto a uma lesão diferente. Mas há uns 2 anos eu comecei a treinar como goleiro e foi a posição que mais me deu oportunidade e em que eu fui muito melhor do que jogando na linha.
No início, eu comecei a sofrer bastante por causa da minha altura, porque se tivesse um goleiro alto que agarrava mal, ele era escolhido, e eu, que sou baixo e particularmente agarro bem, eu nunca era titular. Mas eu percebi que tentando eu chegaria lá, e foi o que aconteceu: tive a oportunidade de treinar algumas semanas com um dos melhores treinadores do Rio de Janeiro, Felippe Fernandes, ele me ensinou demais.”
Parabéns para todos os goleiros!
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