A proposta do Projeto Jornal na Escola: Nossa Voz é valorizar a interação social e promover o desenvolvimento de habilidades de leitura e escrita de textos jornalísticos a partir do trabalho com alunos do CAp-UERJ.
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Alguns ângulos de uma das salas de professores na nova sede do Cap-UERJ!
#casanovadocapuerj
Fonte da imagem: Arquivo da equipe Jornal Nossa Voz.
por Francisco José Brasil Alves Em linhas gerais, trata-se de um conto que retrata a situação de um sujeito que vive à margem da sociedade, andando pelas ruas, carregando consigo apenas a miséria e a vontade de ser visto e de ter suas dores reconhecidas pelas pessoas. Um indivíduo a quem ninguém dá atenção, que não possui um lugar seguro para morar, uma família para o acolher e que tem o hábito de ir ao hospital frequentemente, com dores inventadas apenas para sentir que alguma outra pessoa o ouça e cuide dele de alguma forma. Nesse conto, apenas o personagem “Sexta-Feira” fala muito sobre como se sente, fala das questões problemáticas de sua vida à margem da sociedade, fala para ser notado, para que entendam que ele existe. Em um momento do conto, notamos que aquele homem, sem lugar, nesse mundo tão imenso, vai assistir ao jogo de futebol em uma vitrine de loja juntamente com outros marginalizados como ele, e o dono da loja, que não quer ver pobres por perto, manda lavar a rua e ...
O LEÃO (Inspirado em William Blake) Leão! Leão! Leão! Rugindo como o trovão Deu um pulo, e era uma vez Um cabritinho montês. Leão! Leão! Leão! És o rei da criação Tua goela é uma fornalha Teu salto, uma labareda Tua garra, uma navalha Cortando a presa na queda. Leão longe, leão perto Nas areias do deserto. Leão alto, sobranceiro Junto do despenhadeiro. Leão na caça diurna Saindo a correr da furna. Leão! Leão! Leão! Foi Deus que te fez ou não? O salto do tigre é rápido Como o raio; mas não há Tigre no mundo que escape Do salto que o Leão dá. Não conheço quem defronte O feroz rinoceronte. Pois bem, se ele vê o Leão Foge como um furacão. Leão se esgueirando, à espera Da passagem de outra fera... Vem o tigre; como um dardo Cai-lhe em cima o leopardo seE enquanto brigam, tranquilo O leão fica olhando aquilo. Quando se cansam, o leão Mata um com cada mão. Leão! Leão! Leão! És o rei da criação! (MORAES, Vinicius. Arca de Noé. Rio de Janeiro, 1970. Disponível em:...
por Mateus Almeida Barros (Turma 72) “Pretinha Eu?” é um livro escrito por Júlio Emílio Braz, que conta a história de uma menina chamada Vânia, uma garota negra que recebeu uma bolsa para o colégio Harmonia, e sofria muito preconceito por ser uma escola de elite muito cara que praticamente só tinha gente branca e rica. Porém não é Vânia que conta a história, e sim sua amiga Bel. Bel era uma garota negra também, porém com a tonalidade da pele um pouco mais clara que Vânia, por isso não sofria tanto quanto ela, pelo contrário, ela era do grupinho que falava mau de Vânia só por causa de seu tom de pele, e ela fazia isso porque não se achava negra como Vânia, ela achava que era diferente, achava que era morena, pois seus pais influenciavam ela dizendo que ela era “morena” não negra, só que ao longo da história, Bel percebe que está fazendo a coisa errada com Vânia e começa a aceitar que é negra e além de se aceitar e fazer amizade com Vânia, ela ainda muda o jeito que seus pais ...
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