ENTREVISTA COM O GRUPO CIRCULARIDADES NA ESCOLA (PARTE 1)
O jornal Nossa Voz entrevistou o grupo de extensão Circularidades na Escola, falando especialmente sobre o tema assédio. A ação foi conduzida pela Profa. Larissa (História) e pela Profa. Joana (Artes), que nos falaram em nome da equipe do projeto. A esclarecedora conversa será reproduzida em nossas redes sociais em partes a partir de hoje. Confira!
Nossa Voz/Alexandre: Qual é o objetivo do projeto? Como a ideia de “circularidades” se encaixa ao projeto?
Nossa Voz/Lara: Por que vocês decidiram criar o projeto?
Equipe Circularidades: Vamos responder essas perguntas em um bloco só, tudo bem? O projeto “Circularidades na Escola Pública: significando culturas no cotidiano escolar” surge de diversas demandas das professoras e professores que nele atuam: são angústias profissionais e pessoais que se atravessam o tempo todo; experiências de vida e de chão da escola; necessidades e anseios com as quais é preciso lidar quando se trata de escola pública no Brasil. Ele surge, também, dos afetos que foram estabelecidos nos eixos amigos-colegas-parceiros e docentes-discentes. A maioria das pessoas do grupo, antes mesmo de ser colega de profissão, já era amiga, desde os tempos de alunos de graduação. E, como amigos e amigas, sempre fizemos e ainda fazemos trocas, conversas, desabafos acerca do dia-a-dia nas salas de aula e nas escolas nas quais atuamos. Além das relações de amizade pré-história do projeto de extensão, há também algumas relações que se iniciaram como colegas e se aprofundaram e, ainda, relação de alunos bolsistas com professores orientadores. Enfim, podemos dizer que tal projeto é uma resposta de agentes do cotidiano escolar no sentido da produção de conhecimento gerado por essas relações, reações e experiências que se dão no ambiente da escola. Assim, colocamos em circularidade saberes e fazeres docentes e de todes/as/os que estão no campo da educação.
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