ACIDENTE RADIOATIVO DE CHERNOBYL (Parte 2)
Por Manuella Abrantes Saraiva Lacerda, Turma 2B.
A radiação é uma forma de energia
transmitida pelo espaço. Existem dois tipos: radiação eletromagnética e
radiação corpuscular. O urânio e outros elementos instáveis emitem partículas
energéticas durante o processo de decomposição. Essas partículas podem ser
prejudiciais às células, causando mutações, câncer e morte. A intensidade da
radiação é medida em roentgens, e altas doses podem ser letais. No acidente de
Chernobyl, houve uma liberação massiva de radiação ionizante, o que significa
retirar elétrons dos átomos, causando danos genéticos às células. Isso tornou a
região inabitável por milhares de anos. O césio-137 foi o elemento mais
problemático, devido à sua longa vida.
Tudo ocorreu no dia 26 de abril de 1986,
no reator 4 da usina de Chernobyl. Teve como principal causa uma falha no teste
de segurança, foi encontrado um erro no projeto da usina, que ocasionou na sua
explosão e morte de dois trabalhadores. Estendendo-se em um incêndio que durou
4 dias e espalhou material radioativo, que é altamente tóxico. Rapidamente,
foram encontrados níveis de radiação na Polônia, Áustria, Suécia, Bielorrússia
e em locais mais distantes, como Reino Unido, Estados Unidos e Canadá.
Fonte da imagem: <https://pxhere.com/pt/photo/235300>.
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