TABELA PERIÓDICA VIRA TEMA DA UERJ SEM MUROS (8a. edição)
TABELA PERIÓDICA VIRA TEMA DA UERJ SEM MUROS
Presente em todos os laboratórios
escolares e sofisticados centros de pesquisas científicas do mundo, em livros
didáticos e pode ser o terror de diversos estudantes, a tabela periódica
comemora 150 anos em 2019 e é homenageada neste ano pela Organização das Nações
Unidas (ONU)
A proclamação da ONU como sendo o ano
internacional da Tabela Periódica foi uma forma de reforçar sua importância e
aumentar a consciência global e a educação em ciências básicas.
Em 1869, Dimitri Mendeleiev, aos 35 anos, finalizou seus estudos
sobre os elementos químicos e criou a primeira tabela periódica aceita. Era composta
de 63 elementos, cada um com seu símbolo, massa atômica e propriedades.
Algumas curiosidades: O elemento fósforo, representado pela letra P
na tabela, foi o primeiro a ser descoberto pela ciência; o elemento plutônio
(PU) é o elemento mais perigoso, sendo um dos necessários para a produção da
bomba atômica. Em 2004, foi encontrada na
Universidade St Andrews, na Escócia, uma tabela periódica datada de 1885. O
documento é um dos primeiros exemplares do mundo e ficou perdido na
universidade por 46 anos; um dos mais antigos elementos é o arsênio (As), que é
um veneno potente. Especula-se que Napoleão Bonaparte morreu envenenado por
essa composição.
Pensando nisso, a 29ª UERJ Sem Muros (USM), que
acontecerá entre os dias 23 a 27 de setembro de 2019, celebrará os 150 anos da
Tabela Periódica. A USM é um grande
evento que mobiliza toda a Universidade em prol de um objetivo comum:
apresentar à sociedade a produção acadêmica realizada nas diversas áreas de
conhecimento, envolvendo ensino, pesquisa, extensão e cultura. Nesse sentido, a
participação da comunidade é fundamental.
(por Mariana Bittencourt e Mateus Chernicharo)
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